Existem 2 círculos que limitam nossa visão.
O primeiro deles é chamado por Stephen Covey de Círculo de Preocupações. Neste círculo estão todas as limitações que proíbem um maior desenvolvimento. Podem ser regras internas, descrições de cargos e funções, orçamentos do departamento, políticas da empresa.
O segundo círculo, menor e dentro do Círculo das Preocupações, é o Círculo de Influência.
No Círculo de Influência estão contidas todas as possibilidades as quais se tem controle. Ali estão as ferramentas e capital para se trabalhar.
O objetivo de uma carreira bem sucedida é buscar ampliar o Círculo da Influência, ao invés de desperdiçar tempo se preocupando com o Círculo das Preocupações.
Ampliar o Círculo da Influência é fazer com excelência tudo o que estiver ao alcance. Trocar o lamento por ação. Fazer do limão a limonada.
Muita gente considera o seu trabalho inócuo, sem sentido. Mas há sempre a possibilidade de ser relevante, esteja aonde estiver.
Um exemplo conhecido é o de José da Egito, um dos filhos de Jacó. A história bíblica diz que ele foi injustamente vendido pelos seus irmãos, e acabou indo parar no Egito. Ali, ao invés de lamentar, ele busca servir com o coração, mesmo em pequenas coisas. Logo é alçado como o segundo na casa de um proeminente personagem da época, Potifar. Porém, novamente injustiçado é preso. Mesmo na prisão, ele serve com dedicação, e torna-se um responsável maior pelas atividades no cárcere. Estes fatos se repetem novamente em outros momentos na sua vida. Por isso, a história de José é um bom exemplo de alguém que soube ampliar seu Círculo de Influência.
"Faça o que puder, com o que tiver, onde estiver"
- Theodore Roosevelt -
"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças,
porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem
conhecimento, nem sabedoria alguma."
Luciano Oliveira
Curitiba, 3 de maio de 2017
lramosoliveira@yahoo.com.br
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