Pequeno artigo da Michael Page destaca 4 sinais de um funcionário desmotivado:
- Queda de produtividade
- Doenças e faltas frequentes
- Mau comportamento
- Reclamações de outros membros
Uma matéria da Revista Pazes também descreve um paralelo nas questões emocionais do indivíduo no trabalho. Diz que esgotamento mental não é frescura. Hormônios como cortisol e noradrenalina são reduzidos em pessoas com alto nível de estresse, trazendo falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono e, é claro, cansaço – excessivo e crônico.
É impressionante que um estudo da OMS (Organização Mundial de Saúde) colocou o burnout como uma das principais doenças dos europeus e norte-americanos, ao lado do diabetes e das doenças cardiovasculares.
Como lidar?
É importante reconhecer se a desmotivação vem por falta de uma perspectiva adequada, ou pela carga emocional pontual.
No caso das perspectivas futuras, é importante refletir sobre a carreira , propósito e vocação. Fazer o que gosta ou aprender a gostar do que faz é fundamental para uma vida profissional feliz. Senso de direção ajuda a passar pelos momentos mais duros.
Entretanto, no caso de crises agudas de burnout, psiquiatras aconselham que ter horas de relaxamento e diversão é muito importante. Muitas vezes as pessoas que sofrem com esses males investem muita energia no trabalho em detrimento de outros aspectos da vida, como família, amigos e lazer. Isso acaba causando um desequilíbrio que prejudica a qualidade de vida e o bem-estar. Os especialistas afirmam que o lazer também é parte importante do dia a dia e deve ser valorizado.
Luciano Oliveira
Curitiba, 27 de março de 2017
lramosoliveira@yahoo.com.br
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