Antes do aparecimento dos sistemas de navegação moderno, a bússola era o instrumento fundamental para o viajante. Um invento simples, que sobreviveu por gerações.
Há um tempo atrás vi na Internet uma ilustração bem interessante: a bússola do gestor. Dividia as ações do líder em 2 eixos. O eixo X divide-se em 2, coisas Importantes e Não importantes. O eixo Y divide-se em 2 também, que são coisas Urgentes e Não urgentes. Isto cria 4 quadrantes neste gráfico.
Coisas urgentes e importantes:
- projetos com prazos
- problemas urgentes
- apagar incêndios
- crises
- reuniões importantes
Coisas urgentes, mas não importantes:
- telefonemas
- interrupções
- algumas reuniões
- tarefas delegáveis
- tarefas importantes para outros
Coisas não urgentes, e não importantes:
- fofocas
- intrigas
- ociosidade prejudicial
- retrabalho
- perda de tempo
Para estas situações, ELIMINAR.
Coisas importantes e não urgentes:
- valorização da equipe
- relacionamentos
- planejamento
- treinamento
- preparação
- estratégias
- prevenção
- recreação
Para estas situações, DEDICAÇÃO.
Coisas importantes e não urgentes deveriam ocupar boa parte do tempo do gestor, pois ali estão os resultados que impactam a organização.
Luciano Oliveira
Curitiba, 22 de fevereiro de 2017
lramosliveira@yahoo.com.br
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